120 quilos de dinamite, 50 espoletas para detonação e dois sacos de explosivos granulados foram roubados de uma pedreira na zona rural de Santa Bárbara D´Oeste, no interior de São Paulo. A ação aconteceu por volta das 3 horas da tarde deste domingo (06). Três homens armados e encapuzados renderam o vigilante do local e em menos de 20 minutos efetuaram o roubo.
O grupo fugiu com o carro da vítima, que foi abandonado na cidade de Americana pouco tempo depois. As imagens das câmeras de segurança da pedreira devem ser analisadas para tentar identificar os assaltantes. A polícia acredita que o crime possa ter sido cometido por uma quadrilha especializada em usar bananas de dinamite para explodir caixas eletrônicas na região de Campinas.
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Da Redação jornalcps@band.com.br
O advogado Ralph Tórtima, que defende a empresa responsável pelo exame, também acompanhou os depoimentos. Ele confirmou que a substância era usada para exames na região pélvica e afirmou que a clínica nunca recebeu orientação de que o perfluorocarbono não poderia ter uso médico.
Nesta segunda-feira, pela manhã, o dono da empresa que vendia o perfluorocarbono para a clínica também foi ouvido. Ele afirmou que achava que a substância era usada apenas para limpeza de máquinas e não para exames.
Com os novos depoimentos, a polícia pretende avaliar a responsabilidade de cada pessoa nas mortes dos três pacientes depois de realizarem exames de ressonância magnética no Hospital Vera Cruz, em janeiro.
Os depoimentos foram acompanhados pelo promotor do Ministério Público Carlos Ayres. Ele entrou no caso desde que foi apreendido na clínica o perfluorocarbono, que segundo a polícia foi injetado por engano no sangue dos três pacientes. A substância só foi descoberta na empresa meses depois. A direção é suspeita de ter escondido a presença do perfluorocarbono, já que depois das mortes ele não foi encontrado no setor de exames.
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Três homens foram presos nesta segunda-feira (06) em Campinas com 96 quilos de maconha e um fuzil. Eles foram detidos em uma ação conjunta do GAECO da cidade com a Força Tática da Polícia Militar. A quadrilha, que ia para outros estados buscar a droga, foi investigada durantes meses. A investigação apontou que os criminosos teriam viajado para Ribeirão Preto e os policiais permaneceram nas estradas que cortam a região a espera da chegada deles.
O grupo chamou a atenção da polícia porque andavam em comboio e em alta velocidade. Eles foram abordados no Jardim Andorinhas, em Campinas. Os tijolos de maconha estavam espalhados pelos carros, completamente a mostra. Os traficantes não se preocuparam em esconder a droga. O único cuidado que tiveram foi o de viajar com mulheres ao lado, na tentativa de não chamar a atenção da polícia.
Agnaldo Aparecido da Silva, Emerson Barreto de Oliveira e Carlos Roberto de Carvalho confessaram que a maconha seria vendida no Jardim São Fernando. No bairro, os policiais encontraram um fuzil de uso exclusivo das forças armadas, além de munição.
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A discussão sobre a redução da maioridade penal está “posta na mesa”. E o assunto ganha mais destaque com os dois crimes bárbaros cometidos com a participação dos menores. O assassinato do universitário Victor Hugo Deppman, 19, e o do dentista Cinthya de Souza, 46. Além do fato, de que cada vez há mais adolescentes envolvidos em crimes.
A sociedade mudou. Na minha opinião não dá para dizer que o adolescente de 40 anos atrás é o mesmo de hoje. Avalio que os jovens hoje são expostos à violência e a sexualidade mais cedo. A ausência dos valores na família – com a perda da autoridade dos pais e os limites – tem contribuído para jovens que pensam que podem tudo. Neste caso, entendo que um jovem que tem pode votar e que participa ativamente da sociedade, também tem de ser responsabilizado por seus atos.
Por outro lado, entendo que o mesmo Estado que defende a redução da maioridade penal também não oferece a esses adolescentes uma educação com qualidade: as escolas são ruins e os professores estão desmotivados. Lazer e Cultura? Nem pensar. Enfim, não lhe dá oportunidades de ser considerado um cidadão de primeira classe.
Pergunto aos leitores deste blog? A redução da maioria penal é uma medida acertada para diminuir a violência?
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